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REGULANDO O BARCO

Apresentamos aqui uma tabela que pode ajudar na regulagem e posição da tripulação no barco, dependendo da velocidade do vento, da direção que o barco se encontra em relação ao vento e do estado do mar ou lagoa. Desenvolvemos também um aplicativo Android (disponível no Google Play) que o ajudará a regular o seu barco quando você estiver montando o mesmo para a velejada.

Vela, Situação
Mestra, vento fraco
Mestra, vento médio
Mestra, vento forte
Mestra, mar agitado
Mestra, orça
Mestra, través
Mestra, popa
Velocidade
4nós, 7km/h, 
2m/s ou menos
9 à 10nós, 16 à 19km/h, 5m/s
Acima de 13nós, 24km/h, 7m/s
Adriça
Adriça: tensionar de modo que apareçam apenas algumas rugas diagonais sinalizando excesso de tensão (vento de 16 à 19 km/h).
Adriça: com ventos mais fortes as rugas ficarão mais evidentes.
Cunningham
Cunningham: folgado. Tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Cunningham: folgado. Tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Cunningham: caçado. Tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Corda da esteira
Corda da esteira: soltar de 4 à 5 cm do máximo. Nunca deixe a vela com rugas verticais na esteira. Com vento muito fraco talvez seja necessário tensionar, caso ele não tenha força para passar pela vela.
Corda da esteira: tensionar ao máximo. Nunca deixe a vela com rugas verticais na esteira.
Corda da esteira: tensionar ao máximo. Nunca deixe a vela com rugas verticais na esteira.
Corda da esteira: soltar de 4 à 5 cm do máximo. Nunca deixe a vela com rugas verticais na esteira.
Corda da esteira: soltar de 5 à 8 cm do máximo. Nunca deixe a vela com rugas verticais na esteira.
Vela, Situação
Mestra, vento fraco
Mestra, vento médio
Mestra, vento forte
Mestra, mar agitado
Mestra, orça
Mestra, través
Mestra, popa
Velocidade
4 nós, 7 km/h, 
2 m/s ou menos
9 à 10 nós, 16 à 19 km/h, 5 m/s
Acima de 13 nós, 24 km/h, 7 m/s
Burro
Burro: folgado. Tensionar de modo que a tala superior da mestra fique 5 graus à sotavento da retranca (olhando de baixo da retranca para cima). Com vento muito fraco a fita superior estará quase "quebrando".
Burro: tensionar de modo que a tala superior da mestra esteja paralela à retranca (olhando de baixo da retranca para cima).
Burro: muito caçado. Tensionar de modo que a tala superior da mestra fique de 5 à 10 graus à sotavento da retranca (olhando de baixo da retranca para cima).
Burro: tensionar de modo que a tala superior da mestra fique 5 graus à sotavento da retranca (olhando de baixo da retranca para cima). Se a retranca estiver pendurada na valuma da vela de modo que a tala superior fique para dentro, então é melhor que a tala superior esteja paralela à linha central do casco.
Burro: tensionar de modo que o burro suporte a valuma e a retranca. A tala superior da mestra deve estar paralela à retranca e a fita deve voar para fora paralela à tala.
Escota
Escota: folgada.
Escota: caçada.
Escota: folgada. Atua apenas como um traveler, permitindo que a retranca fique mais à sotavento.
Traveler
Traveler: posicionar a retranca mais à barlavento, paralela à linha central do casco.
Traveler: posicionar a retranca mais à barlavento, paralela à linha central do casco.
Traveler: ajuda no posicionamento da vela mestra mais à sotavento.
Vela, Situação
Buja, vento fraco
Buja, vento médio
Buja, vento forte
Buja, mar agitado
Buja, orça
Buja, través
Buja, popa
Velocidade
4 nós, 7 km/h, 
2 m/s ou menos
9 à 10 nós, 16 à 19 km/h, 5 m/s
Acima de 13 nós, 24 km/h, 7 m/s
Adriça
Adriça: tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Adriça: tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Adriça: tensionar de modo que sumam "quase" todas as rugas horizontais.
Escota
Escota: solta. Tensione de modo que a valuma superior esteja aproximadamente 10° à sotavento.
Escota: tensione de modo que a valuma superior esteja aproximadamente 10° à sotavento.
Escota: tensione de modo que a valuma superior esteja aproximadamente 10° à sotavento.
Barber hauler
Barber hauler: de forma que a buja comece a tocar a cabine do Daysailer, o punho dela ficará 40cm do centro do barco. Permita que ele flutue, não muito firme não muito frouxo.
Traveler
Traveler: para trás e para fora. Regule de modo que as fitas superiores e inferiores "quebrem" juntas, as superiores ligeiramente antes.
Traveler: na posição central. Regule de modo que as fitas superiores e inferiores "quebrem" juntas, as superiores ligeiramente antes.
Traveler: para trás. Regule de modo que as fitas superiores e inferiores "quebrem" juntas, as superiores ligeiramente antes. Depois pode-se ainda deslocá-lo de 5 à 8 cm para trás para ajudar à tirar a potência da vela.
Vela, Situação
Balão, vento fraco
Balão, vento médio
Balão, vento forte
Balão, mar agitado
Balão, orça
Balão, través
Balão, popa
Velocidade
4 nós, 7 km/h, 
2 m/s ou menos
9 à 10 nós, 16 à 19 km/h, 5 m/s
Acima de 13 nós, 24 km/h, 7 m/s
Buja: baixada.
Buja: em cima "overtrimmed".
Buja: em cima.
Anel
Anel: de baixo.
Anel: de cima.
Anel: de cima.
Adriça
Adriça: no mastro.
Adriça: 30 à 46cm longe do mastro (braço sem e com a mão para idéia de medida).
Adriça: no mastro com vento muito forte.
Escota
Escota: veleje o balão com 15 à 30 cm de ondulação em sua testa, soltando-a até o ponto em que o balão quase fecha.
Escota: veleje o balão com 15 à 30 cm de ondulação em sua testa, soltando-a até o ponto em que o balão quase fecha.
Escota: veleje o balão com 15 à 30 cm de ondulação em sua testa, soltando-a até o ponto em que o balão quase fecha.
Escota: veleje o balão com 15 à 30 cm de ondulação em sua testa, soltando-a até o ponto em que o balão quase fecha.
Pau do spinnaker
Pau do spinnaker: ajuste a altura de modo que a esteira do balão fique todo o tempo na horizontal. O ângulo horizontal será um pouco a frente de 90° em relação ao vento aparente.
Pau do spinnaker: ajuste a altura de modo que a esteira do balão fique todo o tempo na horizontal. O ângulo horizontal será um pouco a frente de 90° em relação ao vento aparente.
Pau do spinnaker: ajuste a altura de modo que a esteira do balão fique todo o tempo na horizontal. O ângulo horizontal será um pouco a frente de 90° em relação ao vento aparente.
Pau do spinnaker: ajuste a altura de modo que a esteira do balão fique todo o tempo na horizontal. O ângulo horizontal será um pouco a frente de 90° em relação ao vento aparente.
Pau do spinnaker: ajuste a altura de modo que a esteira do balão fique todo o tempo na horizontal. O ângulo horizontal será um pouco a frente de 90° em relação ao vento aparente.
Trip., Situação
Tripulação, casco, vento fraco
Tripulação, casco, vento médio
Tripulação, casco, vento forte
Tripulação, casco, mar agitado
Tripulação, casco, orça
Tripulação, casco, través
Tripulação, casco, popa
Velocidade
4 nós, 7 km/h, 
2 m/s ou menos
9 à 10 nós, 16 à 19 km/h, 5 m/s
Acima de 13 nós, 24 km/h, 7 m/s
Posição no barco
Tripulação: junta, mais à frente, à sotavento.
Tripulação: junta, à barlavento.
Tripulação: mais atrás, fazendo contra-peso.
Tripulação: à frente.
Tripulação: à frente, com vento forte para trás.
Tripulação: à frente, um para cada lado, com vento forte para trás.
Bolina
Bolina: baixada 100%, com vento forte até 75%.
Bolina: baixada 100% com vento fraco, 50% com vento médio e 33% com vento forte.
Bolina: levantada 0%, com mar agitado e vento forte até 33%.
Mastro
Mastro: visto esticando-se a adriça da vela mestra até o garlindéu, a adriça deverá estar à 2,5 cm de distância do mastro na altura das vaus. Com a pré-flexão correta deveremos ver rugas horizontais ao longo da testa, abaixo das vaus.
Estai de Proa
Estai de proa: mais solto.
Estai de proa: mais esticado. Tensão de 90kg.
Vaus
Vaus: se a vela estiver muito plana em ventos fracos posicione a vau mais para frente, colocando algum calço entre a vau e seu suporte.
Vaus: seu comprimento é regulado de modo que o mastro fique reto num vento de 13 km/h.

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Código Morse no modo fácil

Desenvolvido por Samuel Morse em 1835, o Código Morse é um código binário, usado para se enviar mensagens usando apenas uma combinação de pontos, traços e espaços, que representam as várias letras do alfabeto, números, e sinais de pontuação. O Código Morse permite que possamos nos comunicar através de várias maneiras. Seguem alguns exemplos que podem ser usados no mar: Som (usando apitos e buzinas) Luz (com uma lanterna) Ondas eletromagnéticas (através de um rádio transmissor) Seguem 2 tabelas que você pode colar em um lugar estratégico no seu barco, facilitando o uso do código: A primeira é a de recepção : você inicia com os seus olhos no START e vai acompanhando os pontos (dit) para a esquerda ou traços (dah) para a direita, até chegar na letra transmitida. A segunda tabela é a de transmissão : as letras e números estão em ordem alfabética, de cima para baixo, de um modo que você às encontra facilmente. Aí é só transmitir os pontos (dit) e traços (dah) indicado